Pequena simulação que fiz para passar o tempo.
Aporte mensal de 10% do salário mínimo entre jan/1995 a dez/2015:
1- valor é "aplicado" no CDI, descontando 15% de IR a cada 5 anos, e 0,8% de taxa de adm a cada ano.
2- valor é "aplicado" no IBOVESPA, com 0,6% de taxa de corretagem na aplicação, e descontando 0,3% de taxa de custódia a cada ano.
3- valor aportado atualizado pelo IPCA
4- bastter system (aporte em quem tá pra trás, CDI ou ibovespa)
Segue o gráfico:
Imgur: The most awesome images on the InternetVale ressaltar tb q eu peguei leve com a renda fixa (hj em dia a gnt tem tesouro selic, mas conseguir 100% do CDI há alguns anos atrás não era pra qualquer um não... Era só via fundo de investimento, e com come cotas semestral, não quinquenal, como simulei), e pesado com a renda variável (investir simplesmente no "IBOVESPA" é aceitar o monte de lixo q tem lá, fora a concentração nada saudável de petro/vale/bancos na carteira, mas infelizmente não enxerguei como simular de maneira prática de modo diferente). Ou seja, com um mínimo de prudência na seleção da carteira, a renda variável deixaria a renda fixa absurdamente pra trás...
Também não deu para complicar muito o reinvestimento de dividendos (entram dentro do ibov mesmo, na mesma empresa que os distribuiu), e oq entra na renda fixa tb nunca gira pra renda variável (como vc poderia fazer no vencimento de um título do TD, por exemplo).
Apesar das muitas falhas da simulação, pra mim ficou evidente o poder do "aporte em quem tá pra trás".. Mesmo com o vai e vem entre o "investimento da vez" (renda fixa ou renda variável), o bastter system sempre fica bem próximo daquele q tá na alta", muitas vezes inclusive ficando acima dele. Ou seja, diversificação SUPERANDO a concentração, não só na questão de diminuir risco, como tb resultando em mais patrimônio.
Enfim, sei que isso tudo não serve pra muita coisa, e não mostra nada mais do que a maioria do pessoal aqui do site já sabe, mas compartilho pq não lembro de ter visto estudo parecido, e achei q o gráfico pode ajudar um ou outro a ter uma melhor visão de como funciona o "aporte em quem tá pra trás".