Eu li dois textos diferentes sobre modelos de escola de sucesso e achei interessante como são opostos e, mesmo assim, dão resultado.
Pra não ficar muito grande, vou postar aqui o primeiro, que é o finlandês. É um modelo muito parecido com o que o Bastter defende, com foco na criatividade, poucas provas e poucas horas de aula.
O segundo coloco nos comentários.
"Os dias são mais curtos nas escolas da Finlândia: são menos horas de aula do que em todas as demais nações industrializadas, segundo estatísticas da OCDE, organização que reúne os países mais ricos do mundo."
" Em uma típica escola finlandesa, os professores dão cerca de quatro aulas por dia.
"A preocupação central da escola finlandesa não é atingir recordes de desempenho escolar, e sim ajudar a desenvolver as aptidões de uma criança a fim de formar indivíduos capazes de viver vidas felizes, dentro e fora do trabalho", acrescenta Sahlberg."
"Estudantes finlandeses não precisam se preocupar com provas: seu sistema educacional não acredita na eficácia de uma alta frequência de provas e testes, que por isso são aplicados com pouca regularidade."
"Milagre? A filosofia finlandesa é de que o foco principal dos professores deve ser ajudar os alunos a aprender sem ansiedade, a criar e a desenvolver a curiosidade natural, e não simplesmente a passar em provas.
"A pressão do modelo tradicional de ensino traz consequências dramáticas para os alunos, como o medo, o tédio e o receio de correr riscos", afirma o educador Pasi Sahlberg."
Como oportunidades iguais a ricos e pobres ajudaram Finlândia a virar referência em educação - BBC News Brasil